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Mulher é presa por engano em Petrópolis após ir denunciar violência doméstica

Um dia após ser solta, a diarista Debora Cristina da Silva Damasceno, de 42 anos, afirma que não consegue dormir pensando no tempo que passou presa por engano. Ela foi à delegacia em Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, denunciar um caso de violência doméstica e acabou presa por tráfico de drogas e associação criminosa no lugar de outra pessoa.

“Foi desesperador. Porque você não dorme, fica apavorada. Desde que saí ontem, eu não consigo dormir. Escuto os cadeados fechando, a porta, dormindo no chão. Acho que isso não sai da minha mente tão cedo, talvez nunca mais”, contou Debora.
A mulher está na casa da família, em Ricardo de Albuquerque, na Zona Norte da capital fluminense. Ela conta que foi até a delegacia denunciar o marido e foi informada que ficaria detida.

“Quando ele terminou de fazer a ocorrência, que eu achei que estava indo embora para casa, ele falou que eu estava sendo detida”, relatou.

Debora disse que chegou a falar que o policial estava enganado, mas o agente não reconheceu o erro. Em comparação com a verdadeira procurada, a diarista tem o nome quase igual, mas tem um sobrenome a mais. Além disso, a foragida da Justiça é de Minas Gerais e 8 anos mais nova.

“Eu falei que ele estava enganado, mas ele disse que não”, contou Debora.

A filiação e o endereço também eram diferentes. A procurada é de Belo Horizonte, de onde o mandado de prisão também era e lugar para qual a mulher nunca viajou.

Na audiência de custódia, a Justiça chegou as inconsistências e reconheceu o erro.

Soltura

Na ordem de soltura, o juiz Alex Quaresma Ravache escreveu que o mandado de prisão foi expedido pela comarca de Belo Horizonte e decidiu encaminhar todos os documentos que comprovam o equívoco.

A Justiça mineira expediu uma certidão confirmando que houve erro ao incluir o sobrenome Silva no mandado de prisão contra a Débora, de Belo Horizonte, e determinou a soltura da presa por engano.

Por conta da burocracia, a mulher só deixou a cadeia por volta das 18h de terça (18).

O advogado de Debora conta que pretende processar o Estado pelo erro.

“Vamos tomar todas as medidas cabíveis, vamos entrar com uma ação de reparação por danos morais e o dano psicológico. Como ela mesma falou, não consegue dormir, está traumatizada com toda essa situação”, afirmou o advogado Reinaldo Máximo.

Com informações do G1/Foto por TV Globo

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