Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:
A CNN teve acesso às mensagens de tentativa de extorsão enviadas ao atacante Luiz Henrique, do Botafogo. As mensagens foram enviadas por Raissa Cândida da Rocha, prima da ex-mulher do atacante, Ana Carolina Andrade. Raissa foi presa em flagrante na última sexta-feira (29).
Os prints mostram a mulher cobrando o pagamento do jogador, que aceita fazer a transação em um primeiro momento.
“Estava preparando aqui para publicar. Vai pagar pela exclusão dos conteúdos?”, pergunta Raíssa. O atacante então responde: “Isso. Manda o Pix“.
Em seguida, Raissa envia a chave para a transferência. Após uma hora sem resposta, ela faz mais ameaças. “Não demora pra fazer, jogador. Desistiu?”, e tenta ligar para o atleta.
Luiz Henrique afirma que estava treinando e já faria o pagamento. A mulher aguarda 20 minutos e diz que não pode mais esperar, porque estava sendo “cobrada”.
O jogador para de responder as mensagens. Então, Raissa intensifica as ameaças e afirma que “estaria publicando” o suposto conteúdo íntimo do atacante do Botafogo.
Ela para de acessar o atleta por quatro horas, mas retorna com provocações pessoais. “Ta gostando de sair na mídia. Já ta passando vergonhas com essa sua namorada que tem mais tempo de futebol do que você. Ainda fica nessa. Eu não tenho nada a perder, só quem tem é você“.
Por fim, ela faz a ameaça final e demanda R$ 20 mil até às 9h do dia seguinte, se não vazaria o suposto material do jogador.
A assessoria de imprensa de Luiz Henrique informou que os vídeos não foram vistos ou confirmados pela polícia até o momento. Segundo a assessoria, “Luiz Henrique está focado no próximo desafio, pelo Brasileirão, feliz com seu momento profissional e pessoal”.
No dia seguinte da prisão de Raissa, o atacante foi campeão da Copa Libertadores da América com o Botafogo, ainda marcando o primeiro gol da partida.
A mulher foi autuada por extorsão qualificada e associação criminosa. A Polícia Civil mantém as investigações em sigilo para identificar outros envolvidos no crime.
Com informações da CNN Brasil